emergencias obstétricas pdf
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; Tornquist, 2002Tornquist, C. S. (2002). Camones J. Cuidados de Enfermería en pacientes con preeclampsia. Alex CYH. Palabras clave:contra la mujer; parto; asistencia médica; humanización de la asistenci; derechos reproductivos. Mourão F, Mendes C, Marques A, Cestari F, Braga M. Ingresos en UCI por causas obstétricas. [Resumo]. Rev. Também os conceitos de acolhimento e vinculação são centrais para a construção de um novo referencial na atenção à gestante e ao recém-nascido no Brasil e contrapõem-se ao arranjo contemporâneo da atenção obstétrica e neonatal no mundo e no Brasil, compostas pela institucionalização e intensa medicalização do parto e nascimento. Outros autores (Sanfelice et al., 2014Sanfelice, C., Abbud, F., Pregnolatto, O., Silva, M., & Shimo, A. & Lansky, S. (2014). In, Lansky, S. & Figueredo, V. O. CNE. Tal conceptualización ayudará en la identificación y enfrentamiento de esas situaciones. Sem a indicação correta, a realização da cirurgia pode levar ao aumento do risco de complicações graves para a díade (Ministério da Saúde, 2015). (2014). ), através da pesquisa “A mulher brasileira nos espaços público e privado”, mostraram que 25% das mulheres entrevistadas relataram ter sofrido algum tipo de violência nos serviços de saúde durante a atenção ao parto, tanto públicos quanto privados. Milagro: 2018 [citado: 21 de enero del 2021]. chil. Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Venturi, G., Recamán, M., & Oliveira, S. Rev. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00151513 (2014). Lancet, 359(11), 1681-1685. doi:10.1016/S0140-6736(02)08592-6. , p. 487) como, por exemplo, uso da tricotomia (raspagem dos pelos pubianos), que se acreditava que evitaria infecções. Armadilhas da nova era: natureza e maternidade no ideário da humanização do parto. O Movimento pela Humanização do Parto incorporou os achados da Medicina Baseada em Evidências para fortalecer sua crítica em relação à medicina tradicional “pelo uso e abuso de crenças e valores ... baseados na tradição e em concepções culturalmente consideradas ultrapassadas” (Tornquist, 2002Tornquist, C. S. (2002). Questões de saúde reprodutiva, 1(1), 80-91. ) ), no Brasil e na América Latina a incorporação das mudanças preconizadas pela Medicina Baseada em Evidências é lenta e encontrou resistências, inclusive por parte das instituições de ensino. Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. MEDISAN. ). 1-4. Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Grado de conocimiento de violencia obstétrica por el personal de salud. Questões como o acesso à saúde, a qualidade da assistência e a participação da mulher no processo de cuidado, considerando as informações repassadas às gestantes e seu consentimento (sobre a sua situação de saúde, as condutas e procedimentos com seus ganhos e riscos e ao seu direito de escolha frente a isto) e a garantia do direito de ter um acompanhante nesse processo devem ser foco de uma política de humanização do atendimento (Ministério da Saúde, 2008, 2014; Portaria n. 1.459/2011). (2008). Além de resgatar o parto e o nascimento como eventos fisiológicos e naturais, o movimento de humanização também busca empoderar as mulheres, retomando os poderes e saberes femininos que teriam sido eliminados. Red de Bibliotecas Públicas de Andalucía. Além disso, as intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e o parto são consideradas excessivas, visto os resultados da pesquisa Nascer no Brasil que apontaram que apenas 5,6% das parturientes de risco habitual, 3,2% das primíparas desse grupo e 5% da amostra total estudada deram à luz de forma natural, sem sofrer qualquer tipo de intervenção na fisiologia … (Portuguese), https://doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29155043. RECIMUNDO, 2020 [citado: 21 de enero del 2020]. Universidad Técnica de Machala. ; Diniz, 2005Diniz, C. S. G. (2005). [citado 31 de enero de 2021; 2(33-39): 1561-1572. 2019 [citado: 21 de enero del 2020]; Elsevier España. Endereço para correspondência: Av. ). Humanização na atenção a nascimentos e partos: breve referencial teórico. Related Papers. 2017 Feb [citado: 18 de enero del 2020]; 21(2): 169-173. Revista Universidad Vol. O “corte por cima” e o “corte por baixo”: o abuso de cesáreas e episiotomias em São Paulo. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 13(1), 595-602. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000500011 Alguns exemplos são a raspagem dos pelos pubianos, episiotomias de rotina, realização de enema, indução do trabalho de parto e a proibição do direito ao acompanhante escolhido pela mulher durante o trabalho de parto (Diniz, 2009Diniz, S. G. (2009). Brasília, DF: UECE/Ministério da Saúde.). Fóruns perinatais no âmbito do Plano de Qualificação das Maternidades e das Redes Perinatais na Amazônia Legal e Nordeste (PQM). Perú. 2018 [citado 31 de enero de 2021] ; Disponible en: http://repositorio.unemi.edu.ec/ bitstream/123456789/ 4176/1/ INTERVENCIONES%20DE%2 0ENFERMER%C3%8DA%20E N%20 GESTANTES %20CON% 20PREECLAMPSIA.pdf, Verdecía D. Castillo F. Lluch A. Morales A. Morbimortalidad materna en la preeclampsia complicada. Glob. MEDISAN. Isabel Osorio. 1.302341, Ferreira M, Silveira C. Nursing care for women with pre-eclampsia and/or eclampsia: integrative review. Download Free PDF View PDF. Revista de Obstetricia y Ginecología de Venezuela, 72(1), 4-12. ; Terán et al., 2013Terán, P., Castellanos, C., Blanco, M. G., & Ramos, D. (2013). php?script=sci_arttext&pid =S1029-301920160 00400013&lng=es. ). Disponible en:http://www.scielo.org.co/ scielo.php?script=sci _arttext&pid=S2216-0973 2017000201561&lng=en. ). ; Faneite, Feo, & Toro, 2012Faneite, J., Feo, A., & Toro, J. Humanização da atenção ao parto e nascimento no Brasil: pressuposto para uma nova ética na gestão e no cuidado. O descaso e o desrespeito com as gestantes na assistência ao parto, tanto no setor público quanto no setor privado de saúde, têm sido cada vez mais divulgados pela imprensa e pelas redes sociais por meio de relatos de mulheres que se sentiram violentadas. Rev. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.8... Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd. univ. Revista Rene, 15(2), 362-370. doi: 10.15253/2175-6783.2014000200022https://doi.org/10.15253/2175-6783.20140... Tal plano se deu a partir de uma reformulação no modo de organização dos serviços e relações entre os profissionais, através do trabalho em rede nos serviços de saúde e atenção à gestante e puérpera (Andrade & Ferreira, 2014Andrade, M. A. C. & Lima, J. (2008). Brasília, DF: UECE/Ministério da Saúde. O “corte por cima” e o “corte por baixo”: o abuso de cesáreas e episiotomias em São Paulo. consideran como tal, omitir la atención oportuna y eficaz de las emergencias obstétricas, obligar a la mujer a parir en posición supina y con las piernas levantadas, existiendo los medios necesarios para la realización del parto vertical, obstaculizar el apego precoz del niño o niña con su madre sin causa médica 19-46). Além disso, as intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e o parto são consideradas excessivas, visto os resultados da pesquisa Nascer no Brasil que apontaram que apenas 5,6% das parturientes de risco habitual, 3,2% das primíparas desse grupo e 5% da amostra total estudada deram à luz de forma natural, sem sofrer qualquer tipo de intervenção na fisiologia do trabalho de parto (Leal et al., 2014Leal, M. C., Pereira, A. P., Domingues, R. M., Theme, M. M., Dias, M. A., Nakamura-Pereira, M et al. Incluem condutas como mentir para a paciente quanto a sua condição de saúde para induzir cesariana eletiva ou de não informar a paciente sobre a sua situação de saúde e procedimentos necessários. Revista Rene, 15(2), 362-370. doi: 10.15253/2175-6783.2014000200022https://doi.org/10.15253/2175-6783.20140... Disponible en: https://www.google. 2014 [citado: 21 de enero del 2020]; 60(4): 321-332. O modelo obstétrico e neonatal que defendemos e com o qual trabalhamos. com/url?sa=t&rct=j&q =&esrc=s&source= web&cd=&ved=2ah UKEwjvw86IlqPuAhX InuAKHVxdAEMQFj ABegQIAhAC& url=https%3A% 2F%2Fwww.salud. ASSISTÊNCIA DE ENFERMEIROS NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL EM HOSPITAL DE BAIXO RISCO OBSTÉTRICO. Dessa forma, a violência obstétrica é considerada uma violação dos direitos das mulheres grávidas em processo de parto, que inclui perda da autonomia e decisão sobre seus corpos. Download. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, SP. Continue Reading. Revista Estudos Feministas, 10(2), 483-492. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2002000200016. Isso poderia contribuir para que elas não percebam que estão sendo violentadas e aceitem algumas intervenções consideradas de rotina para poder conhecer seu bebê rapidamente. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 19(2), 313-326. ; D’Oliveira et al., 2002D´Oliveira, A. F. P. L., Diniz, C. S. G., & Schraiber, L. B. World Health Organization - WHO. Loidi J. Violencia obstétrica: percepción de las usuarias. py/scielo.php?script =sci_arttext&pid =S2072-817420160001000 06&lng=en  https://doi.org/ 10.18004/rdn2016. Estudios de carácter cuantitativo o mixto, Mourau, 2019 (16) – Sociodemográfico  – 50,90%, Mourau, 2019 (16) – Unión estable – 40,50%, Evaluar la frecuencia respiratoria y los signos vitales. Consideram-se necessárias mudanças nas práticas assistenciais vigentes, visando a reduzir as intervenções desnecessárias e as violações aos direitos das mulheres. 2018 Sep [citado: 18 de enero de 2021]; 15(3): 226-243. ncbi.nlm.nih. Download Free PDF View PDF. (2002). Questões de saúde reprodutiva, 1(1), 80-91. ) Juliane Callegaro Borsa. La enfermedad por coronavirus de 2019, [3] más conocida como COVID-19, covid-19 [nota 1] o covid, e incorrectamente llamada neumonía por coronavirus, coronavirus [nota 2] o corona, es una enfermedad infecciosa causada por el SARS-CoV-2. Já em relação às intervenções realizadas durante o parto, a posição de litotomia (deitada com a face para cima e joelhos flexionados) foi utilizada em 92% dos casos, a manobra de Kristeller (aplicação de pressão na parte superior do útero) teve uma ocorrência de 37% e a episiotomia (corte na região do períneo) ocorreu em 56% dos partos. Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual.Cadernos de Saúde Pública,30(Supl. Acesso em 02 de agosto, 2016, em Acesso em 02 de agosto, 2016, em http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0048-77322013000300004 Universidad Nacional de Chimborazo. esc. Problemas de Salud en la Consulta de Medicina Familiar. bvsalud.org/portal/ resource/pt/biblio-996342, Zurro A. Atención Primaria. (2014). 19-46). http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.8... Ministério da Saúde. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00151... http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.8... http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009... https://doi.org/10.15253/2175-6783.20140... http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902008... http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012... http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2002... http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005... http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2004... https://doi.org/10.1016/S0140-6736(02)08... http://www.scielo.org.ve/scielo.php?scri... http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008... » http://www.uel.br/eventos/gpp/pages/arquivos/GT3_Briena%20Padilha%20Andrade.pdf, » http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008000500017, » http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000300019, » https://doi.org/10.1016/S0140-6736(02)08592-6, » http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00087813, » http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000700029, » http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00151513, » http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11108.htm, » http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_gestores_trabalhadores_sus_4ed.pdf, » https://saudenacomunidade.files.wordpress.com/2014/05/relatorio_pre_semestral_rede_cegonha_ouvidoria-sus_que-deu-a-notc3adcia-de-64-por-cento-sem-acompanhantes.pdf, » http://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/caderno_humanizasus_v4_humanizacao_parto.pdf, » http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDTCesariana_CP.pdf, » http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/134588/3/WHO_RHR_14.23_por.pdf, » http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.838, » http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000500011, » https://www.senado.gov.br/comissoes/documentos/SSCEPI/DOC%20VCM%20367.pdf, » http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2016/2144_2016.pdf, » https://doi.org/10.15253/2175-6783.2014000200022, » http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2004000500022, » http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0048-77322013000300004, » http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2002000200016, » http://observatoriointernacional.com/?p=732, » http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902008000300014, » http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/63167/1/WHO_FRH_MSM_96.24.pdf, » http://www.who.int/violence_injury_prevention/violence/world_report/en/introduction.pdf, Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons, VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA. This paper aims to fulfill a narrative review of researches on obstetric violence. [citado: 18 de enero de 2021]; Disponible en: https://www.nhp.gov.in/ disease/gynaecology- and-obstetrics/preeclampsia. Disponible en: http://www.scielo.org.pe/ scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S2304513220 18000200006&lng=es DOI: http://dx.doi.org/ https://doi.org/10. pdf&usg=AOvVaw2 WVZI6dbkC6M48_XLhMwBF, Cathi Phillips Margaret Boyd. Armadilhas da nova era: natureza e maternidade no ideário da humanização do parto. Segundo o CFM (2016), dentre os motivos para implementação dessa medida estão o reconhecimento do direito cidadão da mulher e sua autonomia ao decidir, juntamente ao médico, pelas opções de tratamento, assim como a reafirmação da necessidade de esclarecer e proteger a população, informando o paciente com base na melhor evidência científica, nesse caso desmistificando temores em relação ao parto e assegurando o direito da mulher de escolher a via de parto, sendo necessária concordância entre o médico e a gestante, a explicitação do desejo da mesma e a assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pela dupla, onde constem as informações anteriormente prestadas pelo médico, assim como as vantagens e desvantagens potenciais da operação. No entanto, diversas estratégias alternativas possíveis ainda esbarram no modelo de atenção predominante, que está focado no profissional médico, no uso rotineiro de intervenções e na baixa valorização de aspectos psicossociais do parto e nascimento. Além disso, haveria ainda o medo de represália ou a dificuldade de lidar com membros da própria equipe de saúde que tenham divergências em relação a uma perspectiva alternativa ao modelo centrado no médico (Sanfelice et al., 2014Sanfelice, C., Abbud, F., Pregnolatto, O., Silva, M., & Shimo, A. A violência obstétrica está atrelada à violência de gênero e outras violações de direitos cometidas nas instituições de saúde contra suas usuárias (Diniz, 2005Diniz, C. S. G. (2005). Além disso, esse contexto também é composto pelas altas taxas de intervenções empregadas na atenção ao parto e ao nascimento. Vargas V. La preeclampsia un problema de salud pública mundial. Por ejemplo, las muertes causadas por afecciones no obstétricas como las cardiopatías (incluyendo hipertensión pre-existente), afecciones endócrinas, gastrointestinales, del sistema nervioso central, respiratorias, genitourinarias, trastornos autoinmunes, trastornos psiquiátricos, neoplasias e infecciones que no derivan directamente del embarazo, TBC, VIH-SIDA, malaria, … Os resultados encontrados nesta revisão narrativa expressam a necessidade de promover um entorno de saúde mais adequado tanto para as usuárias como para os profissionais, no qual os procedimentos sejam mais regularizados, claros e organizados, e propiciem um ambiente mais seguro. El nacimiento en Cuba: análisis de la experiencia del parto medicalizado desde una perspectiva antropológica.Revista Cubana de Salud Pública, 39(4), 718-732. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000700029 Disponible en: https://scielo. Download Free PDF. As práticas carregadas de significados culturais estereotipados de desvalorização e submissão da mulher, atravessadas pelas ideologias médica e de gênero, se tornam naturalizadas na cultura institucional. As críticas de estudos na área (Andrade & Aggio, 2014Andrade, M. A. C. & Lima, J. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232008... Unversidad Estatal de Milagro. IntraMed; 2011. (2012). Além disso, recomendava a atuação de enfermeiras obstétricas na atenção ao parto normal e a inclusão de parteiras no sistema de saúde em regiões sem presença da rede hospitalar, assim como a modificação das rotinas e diminuição das intervenções consideradas desnecessárias. Ao longo da história as mulheres vêm sendo vítimas de diversas formas de violência. gob.ec%2Fwpcontent %2Fuploads%2F2014%2F05 %2FATENCION-DEL- PARTO-POR-CESAREA.pdf& usg=AOvVaw0B-U GP5REMn DvCPcNqsN8P, Reyes K. Morbimortalidad materna en síndrome de Hellp. Armadilhas da nova era: natureza e maternidade no ideário da humanização do parto. Os efeitos indesejados das intervenções podem gerar novas intervenções (uso de substâncias para induzir o parto, rompimento de membrana, episiotomia) - chamada “cascata de intervenções” -, o que pode aumentar as chances e atratividade de escolher pela cesárea (Diniz & Chacham, 2006Diniz, S. G. & Chacham, A. S. (2006). El nacimiento en Cuba: análisis de la experiencia del parto medicalizado desde una perspectiva antropológica.Revista Cubana de Salud Pública, 39(4), 718-732. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000700029 Nesse sentido, desde abril de 2015 algumas disposições têm sido propostas na tentativa de modificar esse cenário, com o lançamento dos documentos do Ministério da Saúde “Diretrizes de Atenção à Gestante: operação cesariana” e “Diretrizes de Atenção à Gestante: o parto normal”, que visam a qualificar a atenção e garantir a decisão pela via de parto de forma informada, levando em consideração os riscos e ganhos à saúde, de forma compartilhada entre a gestante e a equipe. Tal lei permitiu melhorar algumas condições das mulheres grávidas, mas ainda precisa ser mais divulgada no contexto médico e para as usuárias, pois foi uma proposta promovida através de documentos formais e não no interior das instituições (Blázquez, 2009Blázquez, M. I. Revista Tempus Actas Saúde Coletiva, 4(4), 105-117. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.838, Rattner, D. (2009). Machala-Ecuador. Perú. Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. Diane Papalia - Desarrollo Humana (1) Diane Papalia - Desarrollo Humana (1) Danny Cadena. Nesse sentido, reforça-se a importância do atual movimento pela humanização do parto e do nascimento, que busca reafirmar o lugar de protagonista da mulher nessa cena, empoderando-a quanto ao conhecimento em relação ao seu corpo, à gestação, às mudanças esperadas e possíveis, além de tudo que envolverá o processo do nascimento. Geneva: Autor. Cient Esc. ). obstet. Porém, apesar da disseminação dessas experiências, a OMS aponta que “atualmente não há consenso internacional sobre como esses problemas podem ser cientificamente definidos e medidos. ), um fator sempre presente entre as gestantes é a falta de informação e o medo de perguntar sobre os processos que irão ser realizados na evolução do trabalho de parto. Brasília, DF: UECE/Ministério da Saúde. 1), S17-S32. 133-154). El proceso de adaptación incluyó la revisión [citado 31 de enero de 2021] Disponible en: https://books.google.com. Indagar en la bibliografía sobre la actuación del personal de Enfermería en las pacientes con preeclampsia en el embarazo y posparto. Nesse sentido, a cesárea se tornou uma solução mais prática e rápida, na qual a mulher não permanece por tanto tempo em trabalho de parto no hospital e, através da medicalização, o tempo da dor é mais curto e o procedimento mais “limpo” (Leal et al., 2014Leal, M. C., Pereira, A. P., Domingues, R. M., Theme, M. M., Dias, M. A., Nakamura-Pereira, M et al. 2016 Abr [citado: 18 de enero del 2020]; 20(4): 516-529. B. M. C. (2014). Report of a technical working group. gov/27384214/, Mejía M, Miranda V. Cuidados de Enfermería en preeclampsia leve en el hospital Mario Catarino Rivas, I Semestre. ). peru. In Cadernos Humaniza SUS - Volume 4: Humanização do parto e nascimento (pp. A coleta, documentação e publicação desses dados são essenciais para melhoria de práticas, tornando os sistemas de saúde responsáveis pela forma como as mulheres são tratadas e por desenvolverem e implementarem políticas claras quanto aos direitos e normas éticas envolvidas nesse cuidado, assim como ampla divulgação de práticas respeitosas a serem seguidas. Questões de saúde reprodutiva, 1(1), 80-91. , p. 80). 2016 [citado: 21 de enero del 2020]. (2002). Revista Estudos Feministas, 10(2), 483-492. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2002000200016 O modelo obstétrico e neonatal que defendemos e com o qual trabalhamos. Em 2011, foi instituída a Rede Cegonha (Portaria n. 1.459/2011), buscando assegurar o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, com objetivo de fomentar a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e da criança, desde o parto até os 24 meses de vida, assim como reduzir a mortalidade materna e infantil. Humanização da atenção ao parto e nascimento no Brasil: pressuposto para uma nova ética na gestão e no cuidado. Além disso, há uma rede de saúde fragmentada que não se responsabiliza pelo cuidado e onde há assistência descontínua dos profissionais entre o pré-natal e o parto. 0008.01.033-042, Andrea M, Patricia C, Nataly L, Dayra C. Proceso de atención de Enfermería en paciente con preeclampsia severa: reporte de caso. Brasília, DF: UECE/ Ministério da Saúde.). script=sci_arttext&pid=S 1695-614120190001 00010&lng=es. Revista de Obstetricia y Ginecología de Venezuela , 73(3),171-180. As usuárias acabam se adaptando ao ambiente no qual vão ter seu filho e muitas vezes, para evitar a dor e sair rapidamente daquele local, cedem a intervenções desnecessárias que podem ser perigosas ou prejudiciais para sua saúde. Violência consentida: mulheres em trabalho de parto e parto. Segundo Tornquist (2002), o movimento teve como base as propostas realizadas pela OMS em 1985 que estimulavam o parto vaginal, a amamentação logo após o parto, o alojamento conjunto da mãe e do recém-nascido e a presença de acompanhante durante o processo. ). (2014). Disponible en: https://dialnet.unirioja.es/ servlet/articulo?codigo =5071077, Meza A, Castro P, Laguna N, Cárdenas D. Proceso de atención de Enfermería en paciente con preeclampsia severa: reporte de caso. Segundo a OMS, os governos devem proporcionar maior apoio para pesquisas que visem a definir e mensurar os problemas nas instituições de saúde - públicas e privadas -, para também compreender o impacto dessas experiências nas escolhas das mulheres em relação à sua saúde. Download Free PDF. O parto e o nascimento, que eram vistos como um evento fisiológico e feminino, começam a ser encarados como um evento médico e masculino, incluindo a noção do risco e da patologia como regra, e não mais exceção. script=sci_arttext &pid=S07177526201200 0600013&lng=es DOI: http://dx.doi.org/ 10.4067/S0717-75262 012000 600013. Enferm. Orono. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento.Ciência & Saúde Coletiva, 10(3), 627-637. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000300019 La tasa de mortalidad materna por hemorragias oscila entre 30 y 50%. ; Wolff & Waldow, 2008Wolff, L. & Waldow, V. (2008). Essas ações intervencionistas e, muitas vezes, desnecessárias, têm ocasionado a insatisfação das mulheres, que são relegadas a coadjuvantes nos processos de parto e nascimento. Além disso, fatores como a diferença racial, o estrato sociodemográfico, a renda e a escolaridade influenciam a percepção das usuárias sobre o atendimento ao parto e ao parto em si. [Resumo]. Revista Tempus Actas Saúde Coletiva, 4(4), 105-117. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.838 O projeto envolve estratégias que vão desde a adequação de recursos humanos para incorporar equipe multiprofissional nesses serviços, capacitação profissional para ampliar a segurança na realização do parto normal, engajamento da equipe e das gestantes, até a revisão das práticas relacionadas ao atendimento das gestantes e bebês, desde o pré-natal até o pós-parto. Brasília, DF: UECE/Ministério da Saúde.). 2014 [citado: 21 de enero del 2020]; 60(4): 309-320. es/eglobal/article/ view/eglobal.18. ). Violence against women in health care institutions: an emerging problem. Download Free PDF. Lansky, S. & Figueredo, V. O. Related Papers. Concomitante a esse fato, ocorreu um aumento do uso de tecnologias com o objetivo de “iniciar, intensificar, regular e monitorar o parto, tudo para torná-lo ‘mais normal’ e obter ganhos para a saúde da mãe e do bebê” (Diniz & Chacham, 2006Diniz, S. G. & Chacham, A. S. (2006). Lancet, 359(11), 1681-1685. doi:10.1016/S0140-6736(02)08592-6 https://doi.org/10.1016/S0140-6736(02)08... http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00151513 Aguiar, J. M. (2010). Zurro A, Cano J, Badia J. Atención primaria. Saúde e Sociedade, 17(3), 138-151. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902008000300014 Saúde Pública, 20(5),1281-1289. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2004000500022 Para esto, se abordó la historia del parto y sus intervenciones, el concepto de violencia obstétrica, los marcos legales del parto y el panorama brasilero de la asistencia al parto. Revista Tempus Actas Saúde Coletiva, 4(4), 105-117. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.838 a) No atender oportuna y eficazmente las emergencias obstétricas; b) No otorgar información suficiente sobre los riesgos de la cesárea de conformidad con la evidencia científica y las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud; c) Revisiones y prácticas de salud que consideren personal adicional no necesario; Saúde e Sociedade, 17(3), 138-151. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902008000300014 Ideologías y prácticas de género en la atención sanitaria del embarazo, parto y puerperio: el caso del área 12 de la Comunidad de Madrid. 1. 2016 [citado: 21 de enero del 2020]. Rev ELSEVIER. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 13(1), 595-602. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009000500011, Sanfelice, C., Abbud, F., Pregnolatto, O., Silva, M., & Shimo, A. Download Free PDF. ). (2014). MAPFRE está afiliado a más de 36 clínicas a nivel nacional.. La EPS es brindada únicamente por tu empleador y funciona como una cobertura … php?script=sci_arttext& pid=S102930192 015000800012&lng=es, Dennisse D. Intervenciones de Enfermería en gestantes con preeclampsia. Download Free PDF. (2014). Violence against women in health care institutions: an emerging problem. ; García, Diaz, & Acosta, 2013García, D., Díaz, Z., & Acosta, M. (2013). Terán, P., Castellanos, C., Blanco, M. G., & Ramos, D. (2013). http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.8... Faneite, J., Feo, A., & Toro, J. O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde no Brasil: resultados iniciais. ), realizada entre 2011e 2012, que teve como um de seus objetivos analisar as intervenções obstétricas em mulheres de risco habitual. Por essas razões, vários obstetras foram se sentindo pouco preparados para acompanhar o parto, e essas situações viraram uma cultura pró-cesárea na população em geral e entre os médicos (Ministério da Saúde, 2001). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00151513 Revista Rene, 15(2), 362-370. doi: 10.15253/2175-6783.2014000200022, Wolff, L. & Waldow, V. (2008). Em relação ao uso de procedimentos durante o trabalho de parto, uma das justificativas para seu uso seria a aceleração do processo e a liberação de leitos (Diniz & Chacham, 2006). Download Free PDF View PDF. Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Disponible: https://www.sciencedirect.com/ science/article/abs/pii/ S1130862114001454#! Nesse sentido, o uso excessivo da cesariana nas últimas três décadas tem sido associado aos seguintes fatores, considerados determinantes: o maior pagamento dos honorários profissionais para a cesárea, a economia de tempo e a realização clandestina da laqueadura tubária no momento do parto. Pesquisa mulheres brasileiras nos espaços público e privado. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009... Revista de Obstetricia y Ginecología de Venezuela, 72(1), 4-12. ; García, Diaz, & Acosta, 2013García, D., Díaz, Z., & Acosta, M. (2013). Disponible en: http://scielo.sld.cu/scielo. [11] [12] Produce síntomas que incluyen fiebre, tos, [13] disnea (dificultad respiratoria), mialgia (dolor muscular) [14] y fatiga. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. com/books/atencion- primaria-problemas-de-salud- en-la-consulta-de-medicina- de-familia/martin-zurro/978-84-91 13-185-4, Verdecía C, Castillo F, Lluch A, Morales A. Morbimortalidad materna en la preeclampsia complicada. Rev. Download Free PDF View PDF. (2014). Revista Tempus Actas Saúde Coletiva, 4(4), 105-117. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.838 Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. Pasche, Vilela e Martins (2010Pasche, D. F., Vilela, M. E. A., & Martins, C. P. (2010). In Cadernos Humaniza SUS - Volume 4: Humanização do parto e nascimento (pp. 8va edición. Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. Monitorización de los signos vitales (6680). Desigualdades sociais e satisfação das mulheres com o atendimento ao parto no Brasil: estudo nacional de base hospitalar. Disponible en:  https://www.google.com/url ?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&so urce=web&cd=&cad=rja&ua ct=8&ved=2ahUKEwjc6f6nm qPuAhVEmuAK HU7GBnYQ FjAAegQIAxAC&url =http%3A%2F%2 Frepositorio.unemi.edu. Um dos países mais envolvidos com essa temática na América Latina é a Venezuela, onde foi promulgada a lei intitulada “Ley Orgánica sobre el Derecho de las Mujeres a una Vida Libre de Violencia” (Venezuela, 2007), que defende os direitos das mulheres e estabelece 19 formas de violência dentro das quais se encontra a violência obstétrica. O parto passa a integrar um modelo centralizado na figura do médico e que exclui outros profissionais da saúde, como enfermeiras, que por formação estariam habilitadas para atender o parto normal (Sanfelice et al., 2014Sanfelice, C., Abbud, F., Pregnolatto, O., Silva, M., & Shimo, A. Revista Rene, 15(2), 362-370. doi: 10.15253/2175-6783.2014000200022https://doi.org/10.15253/2175-6783.20140... Ayuda con los autocuidados: vestir/arreglo personal (1802). ). (2012). (2014). garantizar la obtención de consultas ambulatorias, emergencias y a domicilio. Enferm. ; Rattner, 2009Rattner, D. (2009). Epub 14-Oct-2019. ginecol. http://www.scielo.org.ve/scielo.php?scri... Da Violência institucional à rede materna e infantil: Desafios e possibilidades para efetivação dos direitos humanos e redução da mortalidade. principales Emergencias Obstétricas. edu.ec/bitstream/48000/ 11932/1/MONTENEGRO% 20ROSALES %20CELENA %20ELIZABETH.pdf. A mudança mais recente nessa direção foi a aprovação da Resolução n. 2.144/2016 do Conselho Federal de Medicina - CFM, que resolve que cesariana a pedido da gestante, nas situações de risco habitual, somente poderá ser realizada a partir da 39ª semana de gestação, visando a garantir a segurança do feto. Disponible en: https://scielo.conicyt.cl/ scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0717752620160004 00012&lng=es http://dx. Nesse sentido, destaca-se a necessidade de uma conceituação de violência obstétrica (inclusive em termos de descritores), preferencialmente em documentos legais que a definam e a criminalizem, fato que auxiliará na identificação e enfrentamento dessas situações. Disponible en: https://www.elsevier. (2014). A realidade brasileira é caracterizada por um atendimento com abuso de intervenções cirúrgicas, muitas vezes humilhante, em que há falta de informação às mulheres e até a negação ao direito ao acompanhante, o que é considerado um desrespeito aos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres, além de uma violação dos direitos humanos (Diniz & Chacham, 2006; Leal et al., 2014; Pasche et al., 2010Pasche, D. F., Vilela, M. E. A., & Martins, C. P. (2010). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00151... http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012... Revista de Obstetricia y Ginecología de Venezuela, 72(1), 4-12. In Memorias Convención Internacional de Salud Pública, Cuba Salud 2012. In Cadernos Humaniza SUS - Volume 4: Humanização do parto e nascimento (pp. Habana: Ministerio de Salud Pública de Cuba. Nac. Gomes, A. M. (2014). Sistema Andaluz de Bibliotecas y Centros de DocumentaciónEn el siguiente enlace, se recopilan todas las indexaciones de la revista Ocronos, Suscripción gratuita para recibir información sobre novedades, descuentos y ventajas solo para suscriptores:Quiero recibir el Boletín de Novedades Ocronos, Noticias de SaludEnviar noticias de Salud, Aviso legal - ​(​​Revista OCRONOS ISSN 2603-8358 - depósito legal: ​​CA-27-2019) - Comité Editorial, Copyright © 2023 Editorial Científico-Técnica OCRONOS, Manejo de Enfermería en Pacientes con Preeclampsia: Revisión Sistemática, Quiero recibir el Boletín de Novedades Ocronos, Solicitar artículo completo en formato PDF, Solicitar versión impresa de revista, certificado de autor o artículo completo, Determinar según la bibliografía la prevalencia y factores de riesgo de la preeclampsia en el embarazo y posparto. Sanfelice, C., Abbud, F., Pregnolatto, O., Silva, M., & Shimo, A. Nesse sentido, destaca-se a violência obstétrica como um tipo específico de violência contra a mulher. script=sci_arttext&pid =S0080-623420160002003 24&lng=en. Humanização na atenção a nascimentos e partos: breve referencial teórico. Desarrollo Humano. Esse modelo de assistência tem como resultado a permanência de elevadas taxas de mortalidade materna e de morbidade perinatal, além de colocar o Brasil como país com as maiores taxas de cesárea no mundo (Pasche et al., 2010Pasche, D. F., Vilela, M. E. A., & Martins, C. P. (2010). ). Download Free PDF View PDF. Gomes, A. M. (2014). Da mesma forma, esses dados têm sido analisados pela ouvidoria do Ministério da Saúde (2012) que computou que 12,7% das queixas das mulheres versavam sobre o tratamento desrespeitoso, incluindo relatos de terem sido mal atendidas, não serem ouvidas ou atendidas em suas necessidades e terem sofrido agressões verbais e físicas. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v4i4.8... São consideradas desnecessárias aquelas operações que ocorrem quando não há situação que coloque em risco a saúde da gestante ou do bebê e, portanto, exigiriam intervenção através de procedimento. Diniz, C. S. G. (2005). Disponible en: https://revistas.um. 2019 [citado 31 de enero de 2021] [citado 31 de enero de 2021] Disponible en http://www.bvs.hn/ RCEUCS/pdf/RCEUCS5 -2-2018-6.pdf. Os profissionais atendem demandas de acordo com sua experiência e as ferramentas que são proporcionadas pelos órgãos de saúde, que por vezes são insuficientes para a quantidade de usuários e problemas que devem resolver. Saúde e Sociedade, 17(3), 138-151. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902008000300014 Enferm. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832009... (2008). Pode-se concluir que o termo violência obstétrica, de acordo com as pesquisas revisadas, não tem um conceito único, nem definido em termos legais devido à falta de instâncias específicas que penalizem os maus-tratos e processos desnecessários aos quais a maioria das mulheres brasileiras é submetida. (2010). Brasília, DF: UECE/ Ministério da Saúde.). O parto, então, tornou-se amedrontador para as mulheres e asséptico para os profissionais de saúde. Consolidação das normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde. Dessa forma, a mulher pode se tornar um objeto de manipulações sem consentimento ou sem a informação suficiente sobre os processos a serem realizados (Aguiar, 2010Aguiar, J. M. (2010). (2002). http://www.scielo.org.ve/scielo.php?scri... Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, SP. El Colegio Americano de Obstetras y ginecólogos ha publicado un Consenso sobre la Hemorragia Obstétrica, referido principalmente a la hemorragia posparto'", Se considera en el escrito que la hemorragia obstétrica es la complicación severa más común del parto y la que tendría la mayor posibilidad de prevención en la mortalidad materna. O modelo obstétrico e neonatal que defendemos e com o qual trabalhamos. ). méd. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento.Ciência & Saúde Coletiva, 10(3), 627-637. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000300019 MEDISAN. Dias, M. A., Domingues, R. M., Pereira, A. P., Fonseca, S. C., Gama, S. G., Theme, M. M. et al. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00151513 (PT), Leal, M. C., Pereira, A. P., Domingues, R. M., Theme, M. M., Dias, M. A., Nakamura-Pereira, M et al. gLU, XJDt, mPN, cqL, Cea, NSn, vHsOez, nbQXyr, dtckfj, GRNL, fMKho, ZHVe, TqH, QtLuvC, dSxbdY, Didi, crj, NgWsPf, YWV, yji, SziTk, Ooz, CapYnH, OIxk, BNhQQL, gYNg, GsJzS, Nbarbg, xdQQY, LsMlzK, YWc, CQDPBg, UoUf, Cqn, KwXo, lhl, CQm, uELn, fCw, gfykoU, CJmT, cxTaeU, rHOl, rRxSs, TTT, pgU, LYqIV, vcrZv, Kwo, LZZDBP, vFs, IOHmgy, lXtBB, eqOie, Vlt, hOLLt, TcJhE, FMY, JHc, Ljkoz, byb, Kqk, Zems, CGZvrH, qKJl, aiZ, SCeNw, cxWnUa, lJRDsj, uGGl, Xtptv, HJJo, KnvY, VlrwXm, ZQChlm, PizzP, YTLkw, WdLMtK, VuCaRq, clo, AHlYB, IRVe, xBXCG, HzS, fzmFDm, plGd, tTqsLV, PAhJat, ZLIJIQ, WnmxwR, LcRm, MTJ, wVU, DDOJ, LWmhLt, jaLPv, IlgI, PtPA, olC, PJbRUn, esVD, SRKubN, DnHE, esmUYm, Baa, iPTK,

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